PRIMEIRA ESCOLA INTENSIVA DE EVANGELISMO
A RESPOSABILIDADE PELA PREGAÇÃO
O Fogo que consome do Chamado que nos persegue
Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho!Se o faço de livre vontade, tenho galardão; mas, se constrangido, é, então, a responsabilidade de despenseiro que me está confiada. 1 Coríntios 9.16
Paulo escrevendo a igreja em Corinto a respeito de sua motivação ministerial, diz: “pesar sobre ele uma obrigação”, Talvez estes termos “peso” e “obrigação” possam soar obrigatoriedade, mas essas expressões estão afirmando algo bem diferente. Olhando para as expressões originais encontramos significados que ampliam nosso entendimento com uma verdade capaz de incendiar nosso coração. Primeiramente, o termo “Pesa sobre mim” está relacionado a “brasas ardentes”, exemplificando alguém que deve passar rapidamente sobre algo, dando-nos a entender esse “pesar” aparece no sentido de urgência, de um “fogo que consome e nos faz correr” e não no sentido legalista religioso que nos dá a idéia de algo pesado e escravizante, fazendo que nos sintamos sempre culpados.
Já a palavra “obrigação” vem de “anagke”, a junção de uma preposição adverbial primária “ana” que significa “estar em meio ou entre duas coisas” e “agkale” , que significa “a curva ou o ângulo interno do braço inclinado”, determinado a algo que abraça ou cerca, como os braços do mar. Portanto, o termo “pesa sobre mim esta obrigação” fala de se sentir cercado, como que pelo braço de Deus, e isso ardia em caráter emergencial em seu coração. Não via saída, via-se cercado por todos os lados por um fogo que o consumia e o chamado que o perseguia.
A podemos ampliar nosso entendimento para a conseqüência de não nos rendermos a esse “chamado”. Na continuação do texto Paulo diz: “aí de mim se não pregar” e não me render a isso que me consome. Este termo “ai de mim” vem da palavra “ouai”, uma exclamação primária de tristeza, pesar e desgosto. Isso quer dizer que se ele não se rendesse a este chamado que ardia em seu coração, passaria a carregar sobre si outro peso de desgosto. Isso quer dizer que a realização de cumprir o chamado de Deus seria trocada pela frustração de não alcançá-lo. Muitos perderam o fogo, trocaram o “peso da obrigação” no sentido correto, para viver o pesar de uma religião descomprometida e estéril, desanimados pela falta de vida e significado, incrédulos pela frustração de não ver suas expectativas correspondidas..
Ele diz “se faço isso de livre vontade”, do original grego “kekon”, serei divinamente recompensado, mas na verdade, não há saída. Se não tenho vontade, sou “constrangido”, significando, contra sua vontade. Confirmando que o que está sobre sua vida está acima de sua própria vontade, é algo que está fora de seu controle. Você se sente cercado e sem saída diante desse tão grande chamamento de Deus para sua vida? Isso é importante porque fala de uma responsabilidade que constrange, algo que queima no sentido de urgência e pressa, um ofício involuntário confiado a todos nós.
Paulo fala de confiança, “pisteuo”, algo que exige fidelidade e lealdade, fala de uma “responsabilidade de despenseiros”, de homens que respondem pela administração ou supervisão de algo que lhe foi confiado. Temos sobre nós essa responsabilidade de administrar o Reino de Deus na Terra, a responsabilidade profética de preparar um caminho ao Senhor, de trazermos os desobedientes a prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado (Lucas 1.17). Isso deve estar acima de nossa própria vontade, algo que pelo qual responderemos, pois todos nós responderemos por aquilo que nos foi confiado.
Jesus restabeleceu o Reino de Deus na terra, e a administração está nas mãos da igreja, ele despojou principados e potestades e quem manifesta a multiforme sabedoria de Deus sobre eles é a igreja, o Reino de Deus está em nós, Ele nos deu autoridade para estabelecer seu governo em toda a terra. (Mateus 28.18-20), portanto, algo muito sério nos tem sido confiado como filhos de Deus em Cristo Jesus.Teremos que responder por aquilo que nos foi confiado, aquilo que recebemos e pelas posições que tomamos. A palavra sempre exige de nós uma posição e o não se posicionar já é para Deus uma posição que trará consigo as devidas conseqüências.
Jesus, aproximando-se,falou-lhes: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século”. Mateus 28.18-20
O Fogo que consome do Chamado que nos persegue
Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho!Se o faço de livre vontade, tenho galardão; mas, se constrangido, é, então, a responsabilidade de despenseiro que me está confiada. 1 Coríntios 9.16
Paulo escrevendo a igreja em Corinto a respeito de sua motivação ministerial, diz: “pesar sobre ele uma obrigação”, Talvez estes termos “peso” e “obrigação” possam soar obrigatoriedade, mas essas expressões estão afirmando algo bem diferente. Olhando para as expressões originais encontramos significados que ampliam nosso entendimento com uma verdade capaz de incendiar nosso coração. Primeiramente, o termo “Pesa sobre mim” está relacionado a “brasas ardentes”, exemplificando alguém que deve passar rapidamente sobre algo, dando-nos a entender esse “pesar” aparece no sentido de urgência, de um “fogo que consome e nos faz correr” e não no sentido legalista religioso que nos dá a idéia de algo pesado e escravizante, fazendo que nos sintamos sempre culpados.
Já a palavra “obrigação” vem de “anagke”, a junção de uma preposição adverbial primária “ana” que significa “estar em meio ou entre duas coisas” e “agkale” , que significa “a curva ou o ângulo interno do braço inclinado”, determinado a algo que abraça ou cerca, como os braços do mar. Portanto, o termo “pesa sobre mim esta obrigação” fala de se sentir cercado, como que pelo braço de Deus, e isso ardia em caráter emergencial em seu coração. Não via saída, via-se cercado por todos os lados por um fogo que o consumia e o chamado que o perseguia.
A podemos ampliar nosso entendimento para a conseqüência de não nos rendermos a esse “chamado”. Na continuação do texto Paulo diz: “aí de mim se não pregar” e não me render a isso que me consome. Este termo “ai de mim” vem da palavra “ouai”, uma exclamação primária de tristeza, pesar e desgosto. Isso quer dizer que se ele não se rendesse a este chamado que ardia em seu coração, passaria a carregar sobre si outro peso de desgosto. Isso quer dizer que a realização de cumprir o chamado de Deus seria trocada pela frustração de não alcançá-lo. Muitos perderam o fogo, trocaram o “peso da obrigação” no sentido correto, para viver o pesar de uma religião descomprometida e estéril, desanimados pela falta de vida e significado, incrédulos pela frustração de não ver suas expectativas correspondidas..
Ele diz “se faço isso de livre vontade”, do original grego “kekon”, serei divinamente recompensado, mas na verdade, não há saída. Se não tenho vontade, sou “constrangido”, significando, contra sua vontade. Confirmando que o que está sobre sua vida está acima de sua própria vontade, é algo que está fora de seu controle. Você se sente cercado e sem saída diante desse tão grande chamamento de Deus para sua vida? Isso é importante porque fala de uma responsabilidade que constrange, algo que queima no sentido de urgência e pressa, um ofício involuntário confiado a todos nós.
Paulo fala de confiança, “pisteuo”, algo que exige fidelidade e lealdade, fala de uma “responsabilidade de despenseiros”, de homens que respondem pela administração ou supervisão de algo que lhe foi confiado. Temos sobre nós essa responsabilidade de administrar o Reino de Deus na Terra, a responsabilidade profética de preparar um caminho ao Senhor, de trazermos os desobedientes a prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado (Lucas 1.17). Isso deve estar acima de nossa própria vontade, algo que pelo qual responderemos, pois todos nós responderemos por aquilo que nos foi confiado.
Jesus restabeleceu o Reino de Deus na terra, e a administração está nas mãos da igreja, ele despojou principados e potestades e quem manifesta a multiforme sabedoria de Deus sobre eles é a igreja, o Reino de Deus está em nós, Ele nos deu autoridade para estabelecer seu governo em toda a terra. (Mateus 28.18-20), portanto, algo muito sério nos tem sido confiado como filhos de Deus em Cristo Jesus.Teremos que responder por aquilo que nos foi confiado, aquilo que recebemos e pelas posições que tomamos. A palavra sempre exige de nós uma posição e o não se posicionar já é para Deus uma posição que trará consigo as devidas conseqüências.
Jesus, aproximando-se,falou-lhes: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século”. Mateus 28.18-20
Fraternalmente em Cristo
Anderson Bomfim
Anderson Bomfim
Bom dia querido!
Então, tô eu aqui viajando nesses seus textos...
Bem edificantes... e tomei a liberdade de pegar uma parte dele pra colocar no perfil de um orkut, tem problema?! Seu nome está lá, não ousei tirar sua autoria..rs
Deus te abençoe Anderson! Tenho aprendido mtoooo com vc!
Ola Anderson...postei no meu blog este belo texto...tudo bem? Um forte abraço.
Em Cristo
robsonsilos.wordpress.com
Gostei do texto. Ele tira o legalismo e coloca a reponsabilidade que há no Ide e pregai!!! nao apenas bom, mas prático... gosto disso!!!
beijos!!!!